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Visual merchandising: o que é, para que serve e como aplicar no seu espaço comercial

Você já parou para pensar que o seu espaço físico fala antes mesmo de qualquer vendedor? A forma como os produtos são apresentados, a iluminação, a circulação, os detalhes de cada cantinho… Através do visual merchandising, tudo isso conta uma história que te ajuda a vender muito mais!

E a grande pergunta é: você está contando a história certa?

O visual merchandising é um conceito que vai muito além de uma vitrine bonita. Ele conversa diretamente com o comportamento de quem entra na loja, provoca sensações, cria conexões e transforma a maneira como o cliente percebe e interage com a marca.

Todas as escolhas arquitetônicas e de design, seja de cor, material ou o layout da loja, tem o potencial de influenciar decisões de compra e reforçar o posicionamento da empresa.

Quer saber como aplicar essa estratégia da forma certa no seu espaço comercial? Continue com a gente, que nos próximos tópicos iremos te mostrar como fazer isso de forma prática.

O que é visual merchandising?

O visual merchandising, ou VM, é uma ferramenta do marketing que atua dentro da arquitetura comercial, organizando de forma estratégica toda a apresentação visual de uma empresa ou ponto de venda.

Ou seja, é a forma como o espaço físico comunica o valor da sua marca por meio de uma composição pensada entre layout de loja, produto, luz, cor, mobiliário, vitrines e circulação.

Essa técnica envolve toda a ambientação comercial para criar uma experiência sensorial alinhada com a identidade da marca. E, sim, isso inclui como o cliente se movimenta dentro da loja, como enxerga os produtos e até como se sente enquanto percorre por cada seção.

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Projeto: Bella Femme (AM) – Crédito: Arquiter
Projeto: Bella Femme (AM) – Crédito: Arquiter

Ao contrário do que a maioria pensa, o visual merchandising não está relacionada apenas à decoração em vitrine de lojas!

Ela envolve um todo, ou seja, toda a sua estrutura é analisada e organizada para tornar o ambiente propício para o estímulo de compras, tendo em vista que ali o cliente está disposto a conhecer todos os seus produtos e compreender os diferenciais que você oferece.

As técnicas de exposição de produtos, quando bem aplicadas, podem aumentar as vendas em até 200%, como demonstrado em diversas indústrias ao redor do mundo.

Por trás de cada decisão existe uma intenção: guiar o olhar, despertar curiosidade e construir uma percepção de valor coerente com o posicionamento do negócio.

É por isso que dizemos que o visual merchandising une arquitetura, estratégia e experiência. Ele ajuda a criar conexões reais com quem entra no ponto de venda. E quando isso acontece, o espaço começa a vender por si só.

Por que o visual merchandising é tão importante para estabelecimentos físicos?

Cerca de 80% dos primeiros estímulos humanos são puramente visuais — o que apenas reforça a importância das técnicas de visual merchandising, em nosso dia a dia.

Estatísticas recentes reforçam a importância dessas práticas:

  • 91% dos consumidores afirmam que estão mais propensos a comprar de marcas que oferecem experiências personalizadas e relevantes;
  • Lojas que adotam uma boa estratégia de visual merchandising relatam um aumento médio de 16% no preço premium de seus produtos, devido à qualidade da experiência oferecida;
  • Estratégias eficazes de retenção de clientes – com ações de visual merchandising – são capazes de aumentar os lucros em até 75% com apenas um incremento de 5% na retenção de clientes.
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Projeto: La Bella (RN) – Crédito: Arquiter

Qual é a função do visual merchandising em um projeto comercial?

A principal função do visual merchandising é transformar o espaço de venda em uma extensão viva da marca, capaz de influenciar diretamente as decisões de compra do cliente através da comunicação visual. Não se trata apenas de estética, mas de estratégia.

Cada elemento do ambiente precisa estar ali com uma razão clara. E o resultado disso é um ponto de venda mais atrativo, funcional e rentável.

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Projeto: For Me (SP) – Crédito: Arquiter

Dentro de um projeto comercial, o visual merchandising atua em diferentes frentes:

  • Atrair atenção do consumidor logo no primeiro contato, despertando curiosidade e desejo. É aqui que entra o primeiro pilar do nosso Método AFL: atratividade. Elementos bem posicionados, proporção, cores e iluminação são pensados para gerar conexão imediata;
  • Guiar a circulação de clientes dentro do ambiente com fluidez, conduzindo-o por caminhos estratégicos;
  • Reforçar o posicionamento da marca por meio da estética e da coerência entre mensagem e visual;
  • Estimular a permanência no espaço, incentivando o engajamento e aumentando as chances de conversão, através de espaços instagramáveis, por exemplo;
  • Organizar os produtos de forma lógica, criando conexões intuitivas que facilitam a decisão de compra.

Tudo isso pode auxiliar na gestão de negócios da sua empresa, e fazer com que ela se transforme em um empreendimento altamente lucrativo, ao invés de estagnar no mercado e futuramente fechar as portas, como infelizmente acontece com tantas outras empresas.

Garantir um ROI positivo é extremamente importante para garantir o sucesso empresarial e a arquitetura comercial pode te auxiliar!

Com o Método AFL da Arquiter, nosso foco está em criar ambientes atrativos, funcionais que, consequentemente se tornam lucrativos! São mais de 500 projetos ajudando nossos clientes a conquistar resultados concretos como o aumento de no mínimo 30% no faturamento, através de soluções inteligentes e personalizadas de design e merchandising.

Elementos-chave do visual merchandising

Alguns conceitos são essenciais para que o visual merchandising tome vida, como ponto focal, iluminação, posicionamento, aproveitamento e organização do espaço.

Confira, a seguir, mais detalhes sobre quais são os elementos-chave do visual merchandising e como aplicá-los ao seu negócio.

Ponto focal

Os pontos focais ajudam a direcionar o olhar do cliente. Eles criam uma hierarquia visual e facilitam a leitura dos espaços, funcionando como ancoragens visuais ao longo do percurso.

💡 Normalmente, o ponto focal é colocado ao nível dos olhos, ou um item (ou grupo de produtos), que você deseja que o público perceba.

Você pode usar mais de um ponto, desde que cada um tenha sua função.

Em uma loja de roupas, uma técnica de visual merchandising que você pode aplicar é criar um look, que precisa ter mais saída ou que seja novidade, em um manequim destacado no centro do espaço ou da vitrine. Veja na prática:

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Projeto: Bárbara Melo (RO) – Crédito: Arquiter

Em um salão de beleza, adote espelhos retroiluminados para dar destaque aos produtos usados nos serviços. Se você tiver um um pet shop, monte uma prateleira com kits temáticos (banho, passeio, brinquedos) logo na entrada. Ou, no caso de cafeterias, considere expor uma bancada com doces frescos próximo ao caixa.

O segredo está em usar cor, iluminação, formas, contrastes e posicionamento para dar destaque ao que importa — e manter a coerência visual.

Iluminação

A iluminação estratégica é um dos recursos mais poderosos do visual merchandising. Com ela, conseguimos guiar a percepção do cliente e valorizar texturas, cores e materiais.

Existem diferentes tipos que podem, e devem, ser combinados:

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Projeto: Material de Construção (MA) – Crédito: Arquiter
  • Luz de ambiente: garante iluminação geral do espaço;
  • Luz de destaque: valoriza a exposição de produtos ou áreas específicas, como um expositor de joias, um manequim ou uma parede de lançamentos;
  • Luz decorativa: dá personalidade ao espaço, como um pendente estilizado ou spots embutidos.
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Projeto: Bioflora (TO) – Crédito: Arquiter

A temperatura da cor também influencia na forma como os produtos são percebidos. Tons quentes geram acolhimento e são ideais para padarias ou lojas gourmet.

Já os tons neutros, ou até mesmo frios, em alguns casos, funcionam melhor em lojas de eletrônicos ou farmácias, onde a acuidade visual para enxergar pequenos detalhes é prioridade.

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Projeto: Material de Construção (MA) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Material de Construção (MA) – Crédito: Arquiter

Se você deseja destacar determinados produtos, colocá-los sob uma iluminação mais forte é uma boa estratégia de visual merchandising. Ao criar contrastes de luz e sombra, é possível realçar as formas e texturas de um produto, tornando-o mais atraente!

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Projeto: Mari Moda (AM) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Mari Moda (AM) – Crédito: Arquiter

Daí a importância de um projeto de iluminação comercial. Um arquiteto saberá adequar as necessidades do espaço à iluminação, para, além de aumentar a permanência no ambiente, impactar diretamente a conversão em vendas.

Posicionamento

Você sabia que a forma como os produtos são dispostos interfere diretamente na maneira como o cliente interage com o espaço? E mais do que isso, influencia naquilo que ele leva pra casa?

Por isso, uma boa dica é colocar os itens que você deseja destacar bem na linha dos olhos do seu público. É nesse campo visual que a atenção se fixa primeiro, e é aí que mora a chance de transformar interesse em compra.

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Projeto: Pet Grommer (RO) – Crédito: Arquiter

Por isso, na hora de organizar seus produtos na loja, considere:

  • Itens mais rentáveis, novidades ou produtos estratégicos devem estar sempre nessa altura;
  • Produtos que se complementam podem vir logo abaixo ou ao lado, como forma de sugerir combinações;
  • As prateleiras mais baixas e mais altas ficam para produtos de apoio ou de menor apelo visual;
  • Áreas de circulação intensa, como entrada e próximo ao caixa, são ótimas para posicionar lançamentos ou ofertas-relâmpago.

Os clientes tendem a procurar nas prateleiras o que está ao nível dos seus olhos, por isso, se concentrarão mais nas coisas que estão à sua frente, ao invés vez de olhar para os lados ou para trás de uma tela, por exemplo. 

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Projeto: ConstrutorShop (RJ) – Crédito: Arquiter

Essa organização, quando pensada com base no comportamento do consumidor, facilita a navegação e conduz o olhar de forma natural. Por isso, é de extrema importância conhecer a persona do seu negócio, e entender como posicionar e organizar seus produtos de acordo. 

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Aproveitamento e organização do espaço

O espaço comunica, isso é fato. A maneira como ele é ocupado interfere diretamente na percepção de valor que o cliente terá da sua marca. Nesse sentido, os ambientes mais amplos, que trazem zonas de respiro entre os produtos, transmitem exclusividade ou a ideia de que poucas pessoas têm acesso.

No varejo, o público em geral, tem o costume de comparar “espaços” como referência em “luxo”, e é por isso que é tão comum que marcas sofisticadas coloquem muito espaço entre as mercadorias ao exibi-las em suas lojas.

Veja um bom exemplo desse conceito sendo aplicado:

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Projeto: Mari Moda (AM) – Crédito: Arquiter

Por outro lado, o uso intenso da área do espaço comercial pode indicar variedade e preços acessíveis, que, dependendo da sua proposta, pode ser usada para atrair um público popular.

Então, para aplicar na sua loja, considere algumas dicas:

  • Uma loja de calçados de alto padrão pode expor apenas um modelo por prateleira, com bastante espaço ao redor;
  • Uma papelaria voltada ao público estudantil pode apostar em exposição de produtos por cor ou tipo, aproveitando a verticalização;
  • Um pet shop pode criar setores definidos por necessidade: alimentação, higiene, brinquedos, deixando tudo à vista e de fácil acesso;
  • Uma barbearia pode transmitir organização ao deixar as bancadas sempre limpas, com os produtos alinhados e móveis planejados.

Aqui, tudo precisa estar alinhado à ideia que deseja ser projetada e qual visibilidade você quer para o seu comércio, desde o layout até o mobiliário, a escolha dos acabamentos, até mesmo a coerência com o storytelling do negócio.

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Projeto: Malu Papelaria (TO) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Malu Papelaria (TO) – Crédito: Arquiter

E aqui vai uma dica de ouro para aumentar a visibilidade da sua marca: crie um cenário instagramável ou uma parede instagramável, o que melhor se adequar para o seu tipo de estabelecimento e espaço disponível.

Além de aumentar a visibilidade, estes pontos instagramáveis garantem um excelente retorno de investimento!

E caso queira saber mais sobre este assunto, é só chamar nossa equipe de especialistas no WhatsApp que eles te explicam melhor como você pode ter um espaço desses no seu negócio! Para se inspirar, veja o que fizemos no projeto para a Flakes Brazil:

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Projeto: Flakes Brazil (SP) – Crédito: Arquiter

O que faz um profissional de visual merchandising?

O profissional de visual merchandising é quem transforma o ponto de venda em um espaço estratégico, alinhado ao posicionamento da marca e ao comportamento do público.

Ele pode ser um arquiteto comercial especializado e o trabalho vai muito além da decoração. Esse profissional traduz o branding no ponto de vendas (PDV) em experiências visuais, sensoriais e comerciais.

Diferente de um decorador ou designer tradicional, ele pensa o ambiente com foco em conversão, fluxo e aumento da percepção de valor.

Entre os conhecimentos que ajudam nesse processo, estão:

  • Design de interiores aplicado ao varejo;
  • Comportamento do consumidor e jornada de compra;
  • Estratégia de produtos e organização de loja;
  • Construção de vitrines que vendem;
  • Criação de narrativas visuais, o chamado storytelling no varejo

É essa combinação que conecta arquitetura e vendas e transforma o empreendimento em um negócio altamente lucrativo.

Como aplicar visual merchandising no seu espaço comercial

Se você deseja transformar seu ponto de venda em um ambiente que comunica, direciona e valoriza a experiência de compra, o visual merchandising pode ser o caminho. E isso vale para qualquer tipo de negócio, desde uma loja de roupas até uma clínica ou pet shop.

A seguir, você vai ver um passo a passo para aplicar o visual merchandising no seu comércio:

Entenda o comportamento do seu cliente

Antes de organizar o espaço, entenda quem circula por ele e como se comporta. É isso que vai guiar todas as decisões visuais e os passos seguintes.

Planeje a jornada de compra no ambiente

Crie um percurso que conduza o cliente pelo espaço de forma fluida, despertando interesse e facilitando a decisão de compra.

Crie zonas visuais e pontos de interesse

Use iluminação, cores e disposição para destacar produtos-chave e guiar o olhar do cliente ao longo do trajeto.

Reforce a identidade visual da marca

Deixe sua marca visível em cada detalhe do espaço — e não só no logotipo — para fortalecer o vínculo com o cliente.

Use iluminação e cores com propósito

Luz e cor não são apenas estéticas: elas moldam a atmosfera e influenciam como o cliente se sente e consome no ambiente.

A seguir, veja mais detalhes sobre cada um desses passos:

Passo 1: Entenda o comportamento do seu cliente

O primeiro passo é observar quem circula pelo seu espaço, como se comporta e o que busca ali. Esse entendimento é a base para qualquer decisão de layout, cores ou exposição de produtos.

Alguns exemplos são:

  • Em uma clínica de estética, geralmente, o cliente valoriza conforto, discrição e uma percepção de acolhimento;
  • Já em um pet shop, o fluxo tende a ser mais dinâmico, e a comunicação visual precisa ser objetiva, com sinalização que oriente tanto os donos quanto os pets;
  • Em um restaurante por quilo, o comportamento gira em torno da rapidez. Aqui, a disposição dos itens na bancada e a forma como os clientes circulam fazem toda a diferença.

Passo 2: Planeje a jornada de compra no ambiente

Depois de entender o comportamento do seu cliente, o próximo passo é desenhar a jornada de compra dentro do espaço. Ou seja, como ele vai circular, quais produtos ou serviços verá primeiro e o que deve encontrar ao final do percurso.

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Projeto: Supermercado José & Mayra (AM) – Crédito: Arquiter

Esse planejamento ajuda a criar um fluxo lógico, evitando “zonas mortas” e otimizando os pontos de decisão. Por isso:

  • Em uma loja de brinquedos, por exemplo, coloque os produtos mais queridos pelas crianças logo na entrada para gerar conexão imediata;
  • Já em uma papelaria escolar, o ideal é posicionar materiais de uso frequente mais ao fundo, incentivando o cliente a percorrer toda a loja antes de encontrá-los.

Passo 3: Crie zonas visuais e pontos de interesse

Ao longo do percurso, é importante que o olhar do cliente encontre “pausas” estratégicas ou produtos com iluminação direcionada, para criar interesse. São essas zonas visuais que organizam o ambiente e orientam o foco.

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Projeto: Bidu Brasil Uniforme (RO) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Bidu Brasil Uniforme (RO) – Crédito: Arquiter

Algumas opções para considerar são:

  • Em um salão de beleza, por exemplo, a área de esmaltes pode ser destacada com uma composição de cores em escala ou uma iluminação pontual;
  • Já em uma clínica odontológica, uma estante com produtos de cuidados diários pode se tornar um ponto de interesse próximo à recepção, incentivando a venda por conveniência.

Passo 4: Reforce a identidade visual da marca

O visual merchandising também serve para contar a história da marca no ambiente físico. E isso vai muito além do logotipo na parede. Portanto, algumas sugestões para aplicar o conceito da marca, são:

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Projeto: Rio Negro (AM) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Rio Negro (AM) – Crédito: Arquiter
  • Um espaço kids pode traduzir essa identidade com elementos lúdicos, painéis ilustrados e móveis com cores personalizadas;
  • Uma barbearia vintage, por outro lado, pode reforçar seu estilo com mobiliário retrô, paleta em tons terrosos e objetos de época.

Passo 5: Use iluminação e cores com propósito

A iluminação adequada e a paleta de cores alinhada ao conceito e ao público do negócio tornam o ambiente mais envolvente e reforçam os estímulos visuais. Por isso, considere:

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Projeto: Meio Século (PR) – Crédito: Arquiter
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Projeto: Meio Século (PR) – Crédito: Arquiter
  • Em um consultório de psicologia, por exemplo, tons neutros e uma iluminação difusa criam um clima mais acolhedor e silencioso, que favorece o acolhimento e a permanência;
  • Já em uma loja de cosméticos, o ideal é combinar luz neutra com uma paleta clara, que realce texturas, brilhos e embalagens. Isso estimula o toque e aproxima o cliente do produto;
  • Em uma cafeteria de bairro, uma iluminação quente  em pendentes ou luminárias de mesa ajuda a transmitir conforto e convida o cliente a desacelerar. Cores terrosas e detalhes em madeira também ajudam a reforçar essa proposta.

Visual merchandising é parte da arquitetura comercial

Viu só como o visual merchandising não é um detalhe que entra apenas no fim do projeto? Ele nasce junto com a arquitetura comercial, desde o layout até a forma como o cliente vai percorrer o espaço.

Todas as cores escolhidas, iluminação, materiais e mobiliário carregam uma intenção. E é nesse momento que o olhar técnico faz toda a diferença.

Aqui na Arquiter, o visual merchandising é planejado com estratégias para atratividade, pilar importante do nosso Método AFL. Antes de pensar em vitrines que vendem ou pontos focais, desenvolvemos a estrutura que sustenta tudo isso.

Então, se você está em fase de mudança ou quer transformar o seu ponto comercial com soluções que realmente impactam no seu faturamento, não deixe de falar com os especialistas da Arquiter. 

Vamos juntos transformar seu ponto comercial com estratégias que encantam e vendem:

Perguntas frequentes sobre visual merchandising

Confira, a seguir, as respostas para as perguntas que mais recebemos sobre visual merchandising e suas funções no ambiente comercial.

Qual é a função de um visual merchandising?

A função de um visual merchandising é criar uma apresentação atraente dos produtos, utilizando elementos como layout, iluminação e decoração para influenciar o comportamento de compra dos clientes e aumentar as vendas.

O que faz um profissional de visual merchandising?

Um profissional de visual merchandising planeja e implementa a melhor disposição dos produtos em vitrines, cria layouts, analisa o comportamento do consumidor e utiliza as melhores técnicas para melhorar a experiência de compra do cliente.

O que é ser VM de uma loja?

Ser Visual Merchandiser (VM) de uma loja significa ser responsável pela apresentação visual dos produtos, garantindo que a loja tenha uma aparência atraente e coerente com a identidade da marca, para aumentar suas vendas.

Como fazer um VM na loja?

Para fazer um VM na loja, comece definindo um conceito visual alinhado à identidade da marca. Depois, organize os produtos de forma estratégica, utilize a iluminação adequada e crie vitrines atrativas, de acordo com o conceito. 

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Formada em Administração pela Unioeste, especializada em Marketing Digital, SEO, SEM, Marketing de Conteúdo e Pesquisa de Mercado. Apaixonada por projetos arquitetônicos e design de interiores.